Sábado de manhã no centro, presenciei algo q imaginei
tivesse mudado com essa adm .
Na esquina da Zé Custódio com a Daniel de Freitas, tinha uma
camionete de mudas de plantas estacionada. Passei no exato momento em q o
fiscal da prefeitura estava cobrando-o pela licença. Em posse de um talão (tipo
bloquinho de romaneio) preenchia sobre uma prancheta alguma coisa; só pude ver
q o valor cobrado foi de $30,00.
Esperei o fiscal partir p a “próxima vítima” e
fui conversar com o ambulante, q desorientado ñ sabia o q fazer, já q ñ era
permitido estacionar na Zona Azul e o funcionário público ñ lhe indicara um local destinado
pra esse tipo de comércio.
PQP! Como pode, uma cidade turística como a nossa, um fiscal
ficar andando com um talão de licença p ambulantes debaixo do braço?
Numa
cidade decente com uma adm decente isso ñ pode existir!
Quem controla essa
arrecadação?
Onde está a tabela a ser cobrada dos diferentes ambulantes?
Em
qualquer cidade q se preze, o ambulante tem q recolher uma guia numa
instituição financeira. Em Ibitinga, essa guia teria q ser preenchida no Portal
da entrada da cidade e dependendo da mercadoria a ser comercializada, ele nem
seria autorizado a entrar na cidade pra vendê-la, ou ser designado um local onde
pudesse estacionar sua “loja itinerante”.
Em tds esses anos q acompanho as
sessões da Câmara, nunca vi um vereador questionar esse fiscal e seu "obscuro" procedimento. Se algum vereador quiser saber mais sobre esse fiscal, é só
perguntar p os feirantes no domingo na Vila Maria...
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